A guerra suja do FBI contra Donald Trump
Invasão da casa do ex-presidente mostra que os democratas não vão sossegar enquanto não tirarem Trump da corrida presidencial em 2024. É o FBI sendo usado como Gestapo militante
O FBI fez uma visita de “busca e apreensão” na mansão de Donald e Melania Trump em Mar-a-Lago na Flórida, na semana passada. O mandado judicial justificou a operação falando em suspeita de “remoção ou destruição de documentos, obstrução de uma investigação em andamento e violação do Espionage Act”.
É óbvio que a investigação é de natureza política. Biden (e aqui, por Biden, leia-se o aparato militante que agora ocupa a Casa Branca se valendo da marionete senil que é o octogenário) tem usado o FBI como sua Gestapo particular. Ele já declarou guerra contra os pais que se atrevem a protestar contra a ideologia de gênero nas reuniões de pais e mestres, declarando que a insatisfação dos pais com o sistema de educação é um ato de “terrorismo doméstico”. Biden também decretou a contratação de um exército de 87 mil agentes do IRS, o Leão americano, para investigar possíveis fraudes cometidas por cidadãos de classe média. Muitos republicanos estão vendo essas e muitas outras ações do governo como uma clara declaração de guerra contra o país, feita pelos burocratas e pelo partido no poder. É preciso lembrar que uma ação semelhante foi tomada por Obama durante sua administração, quando o IRS perseguiu inúmeras organizações republicanas e cristãs, inclusive o famoso Tea Party.
Há alguma coisa de muito podre no reino dos democratas.
Mas vamos entender o que significa a invasão do FBI à mansão de Trump.
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